Ariel Sharon pegou em armas em 1948, para lutar pela independência do Estado de Israel. Não mais parou de o defender
Com 20 anos, de arma na mão, durante a Guerra da Independência, em 1948Na Península do Sinai, de braço no ar, saudando uma coluna militar israelita, durante a Guerra do Suez, em outubro de 1956Com a segunda mulher, Lily, durante uma festa, em 1969. Mãe dos seus dois filhos, Lily morreu de cancro, em 2000Sorridente, rodeado por soldados israelitas, junto ao Canal do Suez, em outubro de 1973Durante a Guerra do Yom Kippur, em 1973, Sharon (à frente à esquerda), que já passara à reserva, é chamado a servir na linha da frenteFerido na cabeça, durante a guerra israelo-árabe de 1973, ao lado do ministro da Defesa Moshe DayanEm 1977, com Lily e os filhos Omri (à esquerda da mãe) e Gilad (no meio dos pais), numa cerimónia de lançamento do partido que fundou, o Shlomzion, na CisjordâniaÀ direita de Menahem Begin, líder do Partido Likud, em junho de 1977, na Península do Sinai. O militar de óculos escuros é o major general Avraham YoffeEnquanto ministro da Agricultura, na companhia do primeiro-ministro Menahem Begin, junto a um memorial em honra dos soldados mortos em combate, em 1981Com Lily e Gilad, durante uma visita ao Canal do Suez, em janeiro de 1982, era Ariel Sharon ministro da DefesaVisitando as campas de soldados israelitas mortos em combate, no Monte Herzl, em Jerusalém, em abril de 1982Cumprimentando a primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, durante uma receção em Jerusalém, em 1986. Era ministro da Indústria e do ComércioLendo documentação num voo para Aqaba, na Jordânia, em agosto de 1997. Em frente a Sharon, então ministro das Infraestruturas, está Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro à épocaAcabado de chegar ao território ocupado da Cisjordânia, em dezembro de 1997, enquanto ministro das InfraestruturasNum banco de jardim, rodeado por seguranças, à conversa com a secretária de Estado norte-americana Madeleine Albright (Administração Clinton), durante a conferência de paz de Wye River, em 1998Enquanto ministro dos Negócios Estrangeiros, à mesa com os palestinianos Mahmud Abbas e Ahmed Queria (os dois mais à esquerda), na cimeira de Wye River, em outubro de 1998Frente a frente com o seu arqui-inimigo, o líder palestiniano Yasser Arafat, em Wye River. As expressões são de circunstância e os olhares evitam-seSaudando o Presidente dos Estados Unidos Bill Clinton, durante uma receção no aeroporto Ben Gurion, em Telavive, em dezembro de 1998Na Faixa de Gaza, com crianças israelitas, durante uma visita ao colonato Atzmona, no bloco de Gush Katif, em maio de 2001, após ser eleito primeiro-ministroSentado no Knesset (Parlamento de Israel), na cadeira do chefe de Governo, a 15 de outubro de 2001Durante uma visita a um campo de treino militar, nos arredores de Telavive, em janeiro de 2002. Uma pose para a fotografia, pois as lentes dos binóculos ainda têm as tampas colocadasNa região de Jenin, no território palestiniano da Cisjordânia, contemplando as obras de construção do muro que mandou erguer para servir de fronteira, em 2003Durante uma reunião com forças militares e policiais, numa base perto de Jerusalém, a 5 de janeiro de 2005. Um ano depois, estaria em comaNo Museu do Holocausto (Yad Vashem), em Jerusalém, em maio de 2005, durante uma cerimónia comemorativa do 60º aniversário da libertação de AuschwitzA campanha para as legislativas de março de 2006 faz-se com Sharon já internado. Em Mughar (norte de Israel), não faltam cartazes do Kadima, o partido por ele fundado em finais de 2005Um cartaz numa rua de Teerão, em que Sharon surge rodeado de chamas, revela o ódio generalizado que o mundo árabe e islâmico sentia pelo israelitaUma construção artística do israelita Noam Braslavsky, exposta numa galeria de Telavive, em outubro de 2010, retrata Ariel Sharon em estado vegetativo. Esteve assim oito anos
Artigo publicado no “Expresso Online”, a 11 de janeiro de 2014. Pode ser consultado aqui
Jornalista de Internacional no "Expresso". A cada artigo que escrevo, passo a olhar para o mundo de forma diferente. Acho que é isso que me apaixona no jornalismo.