Na Palestina, os muros continuam a reivindicar “liberdade”, mas o sonho de um país independente continua tão distante como sempre. A 29 de novembro de 2012, a Assembleia Geral da ONU aprovou, por esmagadora maioria, a atribuição do estatuto de Estado-não membro à Palestina. A 1 de abril deste ano, o Presidente palestiniano, Mahmud Abbas, deu mais um passo em frente nesse reconhecimento internacional e assinou o pedido de adesão da Palestina a quinze tratados internacionais.
Esta ofensiva diplomática acontece após Israel se ter recusado a libertar um grupo de prisioneiros, como se tinha comprometido, e ter anunciado a construção de 700 novas casas para judeus na parte árabe de Jerusalém (Leste), ocupada por Israel em 1967. Relançadas no ano passado, as negociações israelo-palestinianas mediadas pelos EUA parecem ter os dias contados.
Portefólio de Nuno Botelho, com textos de Margarida Mota, publicado no “Courrier Internacional”, na edição de Maio de 2014
Na Palestina, os muros continuam a reivindicar “liberdade”, mas o sonho de um país independente continua tão distante como sempre. A 29 de novembro de 2012, a Assembleia Geral da ONU aprovou, por esmagadora maioria, a atribuição do estatuto de Estado-não membro à Palestina. A 1 de abril deste ano, o Presidente palestiniano, Mahmud Abbas, deu mais um passo em frente nesse reconhecimento internacional e assinou o pedido de adesão da Palestina a quinze tratados internacionais. Esta ofensiva diplomática acontece após Israel se ter recusado a libertar um grupo de prisioneiros, como se tinha comprometido, e ter anunciado a construção de 700 novas casas para judeus na parte árabe de Jerusalém (Leste), ocupada por Israel em 1967. Relançadas no ano passado, as negociações israelo-palestinianas mediadas pelos EUA parecem ter os dias contados.
Portefólio de Nuno Botelho com textos de Margarida Mota
Artigo publicado no “Courrier Internacional”, em maio de 2014
Jornalista de Internacional no "Expresso". A cada artigo que escrevo, passo a olhar para o mundo de forma diferente. Acho que é isso que me apaixona no jornalismo.