Chuvas torrenciais e inundações “saudaram” a entrada do Irão num novo ano. A intempérie já fez pelo menos 42 mortos. Há duas semanas que o país vive em alerta constante
Vista aérea de áreas alagadas, na província de Golestão, no norte ANADOLU AGENCY / GETTY IMAGESCarros arrastados pela água e totalmente destruídos, na cidade de Shiraz, a capital da província de Fars (sudoeste) TASNIM NEWS AGENCY / REUTERSMilitares iranianos ajudam a resgatar civis de zonas inundadas, perto da cidade de Ahvaz, província de Cuzestão (ocidente) MEHDI PEDRAMKHOO / AFP / GETTY IMAGESUma família tenta atravessar uma rua alagada, numa aldeia perto de Ahvaz MEHDI PEDRAMKHOO / AFP / GETTY IMAGESAs ruas quase que desapareceram na cidade de Agh Ghaleh, no norte do Irão ALI DEHGHAN / AFP / GETTY IMAGESHomens empurram um carro, tentando que ele pegue, na cidade de Shiraz TASNIM NEWS AGENCY / REUTERSOnde antes havia um jardim, há agora um lago, junto à casa deste casal MEHDI PEDRAMKHOO / AFP / GETTY IMAGESUma mulher emerge por entre tendas montadas num estádio da província de Golestão para abrigar quem ficou sem casa TASNIM NEWS AGENCY / REUTERSTúnel inundado por lama e lixo, na cidade de Shiraz TASNIM NEWS AGENCY / REUTERS
Uma pilha de carros, numa estrada de Shiraz AMIN BERENJKAR / AFP / GETTY IMAGES
Um casal apoia-se no momento de atravessar uma rua que mais parece um rio, nos arredores de Ahvaz MEHDI PEDRAMKHOO / AFP / GETTY IMAGES
Em Agh Ghaleh, as ruas transformaram-se em riachos ALI DEHGHAN / AFP / GETTY IMAGES
Três homens tentam escoar a água e assim proteger os seus pertences TASNIM NEWS AGENCY / REUTERSUm buraco no solo engole a água das chuvas e arrasta um carro, em Shiraz TASNIM NEWS AGENCY / REUTERS
Enquanto o carro não volta a ser opção, os iranianos recorrem a barcos TASNIM NEWS AGENCY / REUTERS
Água a perder de vista, um pouco por todo o Irão ANADOLU AGENCY / GETTY IMAGES
Artigo publicado no “Expresso Online”, a 2 de abril de 2019. Pode ser consultado aqui
Jornalista de Internacional no "Expresso". A cada artigo que escrevo, passo a olhar para o mundo de forma diferente. Acho que é isso que me apaixona no jornalismo.